Eu não entendo o Botafogo. Não entendo esse meu amor, essa minha paixão. E também não entendo o significado da palavra oficial. O dicionário diz: Relativo a tudo que é anunciado, declarado, ordenado por uma autoridade reconhecida. Então, porque o ‘capitão’ abriu mão da cobrança? Afinal, ele é o cobrador oficial gente. Por que deixar o André Lima cobrar o pênalti? Por que desobedecer às ordens do Ney? Aliás, porque o Ney ainda está no Botafogo? Quem realmente manda no time?
André Lima não se contentou em perder o pênalti como furou em outras oportunidades de gol. No futebol é assim, um dia o cara é o melhor. No outro, é o desastre do jogo. Acontece. Mas tem coisas, que só acontecem com o Botafogo. Tenho vontade de desligar a TV vendo o Victor Simões desperdiçar uma chance de gol daquelas. Torcida vaiou merecidamente. Não dá pra ter jogadores como o Fahel e Alessandro no meu glorioso. Tive pena do goleiro Flávio, que substituiu o Castilho que se machucou. No primeiro lance dele na partida, sofreu um gol, coitado. Gol impedido por sinal, mas isso é fato do futebol já. O Atlético Paranaense agradece. Leandro Guerreiro não teve destaque, mas ele, como sempre, joga bem. Tony entrou pra ajudar o ataque. Até que melhorou um pouquinho, mas nada muito ofensivo.
Por que eles erram tantos passes? Por que eles se perdem no jogo? Por que a defesa insiste em falhar? E o ataque, então? É ai que eu peço: Fica Juninho! Fica capitão! É a nossa salvação!
Enfim, com poucas jogadas ofensivas, muita falha, nervosismo em campo, pressão da torcida, obtivemos mais uma derrota, e dentro de casa. Lamentável. É ai que eu me pergunto: Porque eu fui gostar de futebol? É incontrolável. Mas é uma paixão, independente do resultado. Afinal, eu tenho uma estrela solitária que bate no peito! E mesmo que a estrela se apague, tu és o glorioso!
André Lima não se contentou em perder o pênalti como furou em outras oportunidades de gol. No futebol é assim, um dia o cara é o melhor. No outro, é o desastre do jogo. Acontece. Mas tem coisas, que só acontecem com o Botafogo. Tenho vontade de desligar a TV vendo o Victor Simões desperdiçar uma chance de gol daquelas. Torcida vaiou merecidamente. Não dá pra ter jogadores como o Fahel e Alessandro no meu glorioso. Tive pena do goleiro Flávio, que substituiu o Castilho que se machucou. No primeiro lance dele na partida, sofreu um gol, coitado. Gol impedido por sinal, mas isso é fato do futebol já. O Atlético Paranaense agradece. Leandro Guerreiro não teve destaque, mas ele, como sempre, joga bem. Tony entrou pra ajudar o ataque. Até que melhorou um pouquinho, mas nada muito ofensivo.
Por que eles erram tantos passes? Por que eles se perdem no jogo? Por que a defesa insiste em falhar? E o ataque, então? É ai que eu peço: Fica Juninho! Fica capitão! É a nossa salvação!
Enfim, com poucas jogadas ofensivas, muita falha, nervosismo em campo, pressão da torcida, obtivemos mais uma derrota, e dentro de casa. Lamentável. É ai que eu me pergunto: Porque eu fui gostar de futebol? É incontrolável. Mas é uma paixão, independente do resultado. Afinal, eu tenho uma estrela solitária que bate no peito! E mesmo que a estrela se apague, tu és o glorioso!
Um beijo e saudações Alvinegras!